Novo método ajuda a observar interações proteicas em células vivas

Cientistas da Universidade de Cornell descobriram uma nova maneira de ver como as proteínas trabalham juntas dentro de células vivas. Eles usam as próprias flavoproteínas das células como pequenos sensores. Isso os ajuda a estudar como as moléculas se conectam, incluindo aquelas em vírus. Este método pode nos ajudar a entender o que dá errado com as proteínas em doenças. A equipe, liderada por Brian Crane, usou flavinas, que são pequenas moléculas com propriedades magnéticas especiais. Estas podem ser vistas usando uma técnica chamada espectroscopia de ressonância de spin eletrônico (RSE). Ao observar as flavoproteínas, os pesquisadores podem rastrear como outras moléculas se movem dentro das células. Eles descobriram que algumas flavoproteínas são mais estáveis do que pensávamos. Eles também criaram uma ferramenta chamada iLOV para estudar as formas das proteínas. A equipe usou este método para estudar uma proteína bacteriana chamada Aer. Eles viram como Aer se junta dentro de uma célula viva. Eles aprenderam que Aer forma grupos de moléculas que tornam os sinais mais fortes. Este estudo mostra que a RSE agora pode ser usada para estudar coisas que acontecem dentro de seres vivos.