Guiné-Bissau Impõe Tarifas sobre Produtos dos EUA Após Imposto da Era Trump

Editado por: Татьяна Гуринович

Guiné-Bissau Responde às Tarifas dos EUA

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciou planos para impor tarifas sobre produtos importados dos Estados Unidos. Esta decisão segue a implementação de uma tarifa de 10% sobre produtos da Guiné-Bissau pela administração do ex-presidente dos EUA, Donald Trump.

Medidas Comerciais de Retaliação

Embaló afirmou que esta ação é recíproca. Ele equiparou sua posição como presidente da Guiné-Bissau à de Trump como presidente dos Estados Unidos. Ele instruiu o Ministro da Economia, Soares Sambu, a identificar produtos dos EUA para a tarifa de 10%.

Embaló referenciou um incidente anterior em 2023, quando os EUA supostamente sancionaram a Guiné-Bissau por preocupações com o tráfico humano. Ele alegou que a Guiné-Bissau respondeu com suas próprias sanções, que foram posteriormente rescindidas após os EUA reconhecerem seu erro e levantarem suas restrições.

Embaixador dos EUA Contesta Alegação de Sanções

Em 18 de março, o embaixador dos EUA no Senegal e na Guiné-Bissau, Michael Raynor, refutou a alegação de que os EUA impuseram sanções à Guiné-Bissau. Raynor esclareceu que havia restrições nas relações e parcerias. Ele observou que essas restrições foram suspensas em 2024 devido aos esforços da Guiné-Bissau no combate ao tráfico humano.

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