Juiz ordena que Fani Willis pague US$ 54 mil em caso de registros abertos; Governo Trump deporta membros de gangue, gerando batalha legal

A promotora do condado de Fulton, Fani Willis, foi ordenada a pagar mais de US$ 54 mil em honorários advocatícios e liberar documentos por violar a Lei de Registros Abertos da Geórgia em um caso movido por Ashleigh Merchant, representando o ex-funcionário da campanha de Trump, Michael Roman. A juíza Rachel Krause considerou que o escritório de Willis agiu intencionalmente e de má fé ao reter registros relacionados ao caso de interferência eleitoral de Trump. O escritório de Willis planeja apelar. Separadamente, o governo Trump deportou 261 estrangeiros ilegais para El Salvador, incluindo membros da gangue MS-13, sob a Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798. Um juiz bloqueou as deportações, mas o governo prosseguiu, alegando que a ordem chegou depois que os voos já haviam partido. A Casa Branca defendeu a ação como uma operação antiterrorista.

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