Relatos indicam que Donald Trump não está atualmente envolvido em esforços de cessar-fogo, mas teria dado a Netanyahu aprovação para agir como achar adequado [5]. Um acordo EUA-Israel envolve ajuda aos palestinos, entregue por meio de uma fundação internacional apoiada por países estrangeiros e filantropias, com uma empresa americana gerenciando logística e segurança [20].
Existem divergências entre os EUA e Israel em relação à ação militar contra instalações nucleares iranianas [16]. Durante a visita de Netanyahu em fevereiro, ele recebeu o plano da Riviera de Gaza [11]. Em março, Trump expressou seu desejo de chegar a um acordo com Teerã [13]. A saída de Mike Waltz como conselheiro de segurança nacional está ligada ao seu apoio aos planos anti-Irã de Netanyahu, em conflito com as opiniões dos conselheiros de Trump [7, 8]. Em 1º de maio de 2025, foi anunciado que Mike Waltz deixaria seu cargo como Conselheiro de Segurança Nacional [7, 8, 10]. Pouco depois, Trump anunciou planos para indicar Waltz como embaixador nas Nações Unidas [7]. Nesse ínterim, o Secretário de Estado Marco Rubio atuará como conselheiro de segurança nacional [7].
Netanyahu visitou os Estados Unidos em 7 de abril de 2025 para discussões sobre várias questões, incluindo tarifas e relações com o Irã [5, 16, 19]. O plano de Trump para que os EUA 'assumam' e 'possuam' a Faixa de Gaza foi recebido com condenação [6, 9, 11].