Especialistas suecos desenvolveram um novo método para interpretar ressonâncias magnéticas. Este método pode levar a diagnósticos mais rápidos de doenças neurológicas como a ELA. A abordagem concentra-se na identificação de alterações na área do cérebro que controla o movimento.
Pesquisadores do Instituto Karolinska ligaram essas alterações aos primeiros sinais de ELA. Torsten Gabrielsson, de Karlstad, que sofre de ELA, acredita que um diagnóstico mais precoce o teria ajudado a se preparar melhor para a doença. Este novo método de interpretação oferece esperança para uma identificação e gestão mais rápidas de tais condições.
Este artigo é baseado na análise do nosso autor de materiais retirados de fontes de notícias suecas.