A Quercus Angola, também conhecida como Associação Minuto Verde, solicitou uma suspensão temporária do acordo entre as autoridades angolanas e a ReconAfrica. O acordo diz respeito à exploração de petróleo na Bacia do Etosha-Okavango.
A organização ambiental expressou profunda preocupação com o acordo. Eles estão defendendo um estudo de impacto ambiental rigoroso, independente e participativo antes de prosseguir.
Rafael Lucas, presidente da Quercus Angola, enfatizou a necessidade de desenvolvimento sustentável. Ele sugeriu a criação de um grupo de monitoramento local composto por organizações ambientais, sociedade civil, comunidades locais e autoridades ambientais.