China e Hong Kong criticam 'bullying' após acordo de portos do Canal do Panamá em meio à pressão dos EUA

A China está examinando um acordo firmado por uma empresa de Hong Kong, CK Hutchison, para vender portos no Canal do Panamá para uma empresa financeira dos EUA liderada pela BlackRock. Pequim ordenou que várias agências investigassem a transação quanto a riscos de segurança e violações antitruste. O acordo, avaliado em US$ 22,8 bilhões, atraiu escrutínio após as acusações do presidente Trump de que a China busca controlar a hidrovia estratégica. O Gabinete de Assuntos de Hong Kong e Macau republicou comentários chamando a venda de uma traição à China. Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que a China se opõe a infringir os direitos de outros países por meio de coerção econômica, ecoando sentimentos semelhantes do líder de Hong Kong, John Lee, que pediu um ambiente justo para as empresas e se opôs à coerção nas relações econômicas internacionais.

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