O presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sisi, anunciou um plano para a reconstrução de Gaza, incorporando as áreas restantes dentro de seus territórios e formando um comitê independente para a administração. Este plano, avaliado em US$ 53 bilhões, recebeu apoio europeu e americano. A Liga Árabe reconheceu o plano do Egito para reconstruir Gaza, que foi discutido durante a Cúpula Árabe no Cairo. El-Sisi enfatizou que o plano visa "preservar o direito do povo palestino de permanecer em sua terra", prevendo a formação de um comitê independente para administrar a região durante uma transição de seis meses. Esta fase inclui a remoção de escombros, a limpeza de minas e o estabelecimento de moradias temporárias para mais de 1,5 milhão de pessoas. Embora o plano tenha recebido o apoio da ONU e da UE, enfrentou críticas, particularmente do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que declarou: "Agora é a hora de encorajar a migração dos residentes de Gaza".
Plano do Egito para Reconstruir Gaza Recebe Apoio Internacional em Meio à Controvérsia
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