O modelo de super app, já popular na Ásia e no Brasil, está ganhando força globalmente. Esses aplicativos visam integrar vários serviços, desde comunicação até comércio eletrônico, em uma única plataforma. Essa tendência levanta questões sobre seu impacto a longo prazo e seus potenciais desafios. Na China, o WeChat serve como um excelente exemplo, gerenciando uma ampla gama de tarefas diárias para mais de um bilhão de usuários. A América do Sul também está vendo uma adoção significativa, com os brasileiros gastando um tempo considerável no WhatsApp para várias atividades online. Gigantes da tecnologia como Elon Musk e Mark Zuckerberg estão buscando ativamente o conceito de super app. Musk planeja integrar comunicação, finanças e compras no X, em parceria com a Visa para conseguir isso. Zuckerberg visualiza o WhatsApp como um hub central para comunicação e comércio eletrônico orientados por IA, particularmente no Brasil. Embora os super apps ofereçam conveniência, eles também levantam preocupações sobre privacidade de dados e domínio de mercado. O agrupamento de funções gera grandes quantidades de dados do usuário, potencialmente permitindo publicidade altamente direcionada e influenciando o comportamento do consumidor.
Modelo de Super App: O Futuro do Comércio Eletrônico?
Editado por: Veronika Nazarova
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