Nvidia revela a arquitetura Vera Rubin e iniciativas de computação quântica na GTC, visando dobrar o desempenho de IA até 2026

O evento GTC da Nvidia em San Jose exibiu avanços em IA e computação, revelando a arquitetura de processador Vera Rubin, com lançamento previsto para o segundo semestre de 2026.

  • Vera Rubin tem como objetivo dobrar a velocidade de cálculo de IA em comparação com os chips Blackwell atuais.

  • Ele contará com memória de alta largura de banda capaz de transferir dados a até 13 terabits por segundo.

  • O sistema Vera Rubin NVL144 incorporará 144 GPUs, com planos para um sistema Rubin Ultra NVL576 que abrigará 576 GPUs no segundo semestre de 2027.

  • A Nvidia também apresentou o DGX Spark e o DGX Station, posicionados como "os PCs da era da IA", com preços a partir de US$ 3.000.

  • O DGX Spark pode executar até 1.000 trilhões de operações por segundo usando um GB10 Grace Blackwell Superchip.

  • A série de desktop DGX Station, equipada com um GB300 Grace Blackwell Ultra Desktop Superchip e 784 GB de RAM, está programada para ser lançada ainda este ano.

  • A Nvidia anunciou o Nvidia Accelerated Quantum Research Center (NVAQC) em Boston para avançar na tecnologia quântica, com o objetivo de integrar hardware quântico com supercomputadores de IA.

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