Em julho de 2025, a Harco National Insurance processou Justin Baldoni e sua produtora, Wayfarer Studios, em um tribunal federal de Nova York, questionando a responsabilidade da seguradora em cobrir honorários advocatícios relacionados a uma disputa legal entre Baldoni e Blake Lively. A seguradora argumenta que não foi notificada sobre as reivindicações durante a filmagem e que os incidentes ocorreram antes da vigência da apólice.
Este caso destaca as complexas relações e obrigações morais na indústria cinematográfica, especialmente em relação à responsabilidade das empresas de produção em garantir um ambiente de trabalho seguro e respeitoso. A decisão de Baldoni de processar o The New York Times por difamação também levanta questões sobre a liberdade de imprensa e o direito do público de ser informado sobre questões de interesse público.
Além disso, em junho de 2025, o juiz Lewis J. Liman rejeitou uma ação de US$ 400 milhões movida por Justin Baldoni contra Blake Lively e Ryan Reynolds, considerando que as declarações de Lively eram protegidas pela imunidade judicial e que as declarações no The New York Times não constituíam difamação. Em julho de 2025, Blake Lively obteve uma ordem de proteção permitindo que seu depoimento fosse realizado em um local confidencial, sem transmissão ao vivo, em meio à disputa com Baldoni.
Esses desenvolvimentos ressaltam as batalhas legais em andamento e sublinham a necessidade de uma maior atenção às questões éticas em Hollywood.