Em abril de 2025, uma equipe de estudantes chineses recriou com sucesso um prato de arroz usando uma receita de 2.000 anos, oferecendo insights sobre as práticas culinárias da Dinastia Han Ocidental [2, 7, 14]. O projeto, realizado por estudantes da Universidade de Hunan e da Universidade Agrícola Chinesa em Pequim, centrou-se no manuscrito 'Shi Fang', um texto antigo descoberto em um túmulo na província de Hunan [2, 3].
O manuscrito 'Shi Fang' forneceu detalhes sobre o preparo de vários ingredientes, incluindo o arroz, durante a Dinastia Han [3, 8, 14]. Os estudantes colaboraram com o mestre chef He Juxian para refinar o processo de cozimento [3]. Eles selecionaram uma variedade de arroz não glutinoso semelhante à usada na era Han [2, 4, 14].
A equipe deixou o arroz de molho por meia hora, cozinhou no vapor por 20 minutos, resfriou e depois cozinhou no vapor novamente com água por mais 15 minutos [2, 3, 4]. O arroz resultante foi descrito como 'solto, mas elástico', com uma 'textura agradável e teor de açúcar notavelmente menor' em comparação com o arroz moderno [2, 14]. Peter Brian Ditmanson, um professor americano da Academia Yuelu, descreveu o prato recriado como 'comida reconfortante' [2, 3, 9].