A volta da bolsa Celine Phantom, agora sob a batuta de Michael Rider, não é apenas um lançamento de moda, mas uma verdadeira jornada emocional para muitos. Originalmente concebida em 2011 por Phoebe Philo, a Phantom evoca memórias e sentimentos de uma era de design icônico. Para muitos consumidores, a moda é mais do que apenas roupas e acessórios; é uma forma de expressar sua identidade e conectar-se com o passado. A reintrodução da Phantom, com seu zíper curvo que lembra um sorriso, é um aceno nostálgico para os fãs da marca. Segundo um estudo recente sobre o comportamento do consumidor de luxo, cerca de 60% dos compradores de artigos de luxo valorizam a história e a herança da marca. Isso significa que a Celine está no caminho certo ao resgatar um de seus designs mais emblemáticos. A experiência de desembalar uma Phantom, para alguns, pode ser comparada a reviver momentos especiais. A bolsa não é apenas um objeto, mas um símbolo de status, bom gosto e pertencimento a uma comunidade de amantes da moda. Além disso, a escolha de Michael Rider para liderar a Celine adiciona uma camada extra de emoção à história. Sua experiência trabalhando com Phoebe Philo garante que a essência da Phantom seja preservada, ao mesmo tempo em que recebe um toque moderno e inovador. Em um mundo cada vez mais digital e efêmero, a volta da Celine Phantom nos lembra da importância de valorizar as tradições e as emoções que a moda pode evocar.
Celine Phantom: Uma Jornada Emocional Através do Tempo e da Moda
Editado por: Екатерина С.
Fontes
LatestLY
Marie Claire
Elle
British Vogue
Laia Magazine
Michael Rider - Wikipedia
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