Numa era cada vez mais moldada pela inteligência artificial, as linhas entre a arte gerada por humanos e a gerada por máquinas estão a esbater-se. Um novo livro sobre a arte de Weiler Péter explora esta intersecção, examinando como a IA está a transformar campos criativos como a fotografia, o design gráfico e a escrita.
Weiler, um artista húngaro, é pioneiro na integração da IA no seu processo artístico, utilizando-a para gerar imagens, desenhar logótipos e até criar um álbum punk. Ele enfatiza que o artista deve guiar a IA, utilizando-a como uma ferramenta de inspiração e experimentação, mantendo ao mesmo tempo o controlo criativo.
No entanto, Weiler também reconhece o potencial da IA para surpreender e redirecionar a sua visão artística. Apesar da sua adesão à IA, Weiler regressou a métodos tradicionais como a pintura, antecipando um renovado apreço pela presença humana na arte.
O livro "WEILER", escrito por Kocsis Katica, aprofunda a jornada artística, as ideias e o portfólio de Weiler, oferecendo insights sobre a evolução da relação entre humanos e IA no mundo da arte.