O Chile enfrenta um risco sísmico constante, e a perspectiva de gênero revela vulnerabilidades e oportunidades únicas. Estudos mostram que mulheres e minorias de gênero são desproporcionalmente afetadas por desastres naturais, incluindo terremotos. No entanto, elas também desempenham papéis cruciais na resposta e recuperação. Após o terremoto de 2010, mulheres em comunidades costeiras demonstraram liderança ao criar cozinhas comunitárias, transformando-se de vítimas passivas em agentes ativos na reconstrução. A desigualdade de gênero preexistente exacerba os impactos dos terremotos. Dados desagregados por sexo são essenciais para entender as necessidades específicas de mulheres e meninas em situações de desastre. A pesquisa indica que mulheres muitas vezes percebem maiores riscos e têm menos conhecimento e capacidade de controlar os impactos de desastres iminentes. Além disso, normas de gênero tradicionais podem limitar a participação das mulheres em processos de tomada de decisão relacionados à gestão de riscos de desastres. Para construir uma sociedade chilena mais resiliente a terremotos, é crucial promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres. Isso inclui garantir o acesso igualitário a informações, recursos e oportunidades de participação em programas de preparação e resposta a desastres. Além disso, é fundamental desafiar as normas de gênero que limitam o potencial das mulheres e reconhecer e valorizar suas contribuições únicas para a reconstrução e resiliência da comunidade. Ao investir no empoderamento das mulheres, o Chile pode fortalecer sua capacidade de enfrentar os desafios sísmicos e construir um futuro mais seguro e equitativo para todos.
Igualdade de Gênero e Resiliência a Terremotos no Chile: Empoderando Mulheres para a Reconstrução
Editado por: Anna 🌎 Krasko
Fontes
marica.bg
Чили готовится к возможному мега-землетрясению - Новости - Латинская пресса
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