O movimento ambiental tem visto sucessos significativos, resolvendo grandes desafios como a chuva ácida e a destruição da camada de ozônio. A Lei de Espécies Ameaçadas (ESA), assinada em 1973, protege aproximadamente 1.800 espécies dos EUA, com cerca de 60 tendo se recuperado o suficiente para serem retiradas da lista. Santa Bárbara é o lar de várias dessas histórias de sucesso. A águia-careca, retirada da lista em 2007, simboliza o sucesso da conservação. A proibição do DDT, que afinava as cascas dos ovos, foi crucial para sua recuperação. Os esforços para proteger as águias-carecas remontam a 1918, e sua população se recuperou de cerca de 400 casais reprodutores para mais de 70.000. Os pelicanos-pardos, o primeiro animal a ser retirado da lista em 1985, também sofreram com o DDT. Após a proibição, os esforços de reintrodução foram bem-sucedidos, com as populações se recuperando para centenas de milhares. As ameaças atuais incluem equipamentos de pesca, derramamentos de óleo e os impactos das mudanças climáticas nas populações de sardinha. As baleias-cinzentas, retiradas da lista em 1994, realizam a mais longa migração de mamíferos, viajando de 16.000 a 22.500 quilômetros anualmente. Caçadas até 1936, sua população agora é de cerca de 27.000. As ameaças incluem distúrbios do habitat, mudanças climáticas, poluição sonora e colisões com navios. A raposa-das-ilhas, encontrada apenas nas Ilhas do Canal, foi retirada da lista em 2016 após uma rápida restauração. A predação da águia-real causou um declínio de 90% na população, mas os esforços de realocação e a reintrodução da águia-careca levaram a um boom populacional. A recuperação da raposa-das-ilhas é considerada uma das mais rápidas na história das espécies ameaçadas.
Sucesso na Conservação: Águias-carecas, Baleias-cinzentas e Raposas-das-ilhas se Recuperam em Santa Bárbara
Edited by: Olga N
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