Hawley pede que Zuckerberg testemunhe sobre laços da Meta com a China após alegações de denunciante

Após o depoimento da denunciante Sarah Wynn-Williams, o senador Josh Hawley (R-Mo.) pediu que o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, testemunhe perante o Subcomitê Judiciário do Senado sobre Crime e Contraterrorismo. Wynn-Williams, uma ex-funcionária da Meta, alega que o Facebook (agora Meta) colocou em risco os interesses americanos ao colaborar com o Partido Comunista Chinês (PCC). Wynn-Williams, que atuou como diretora de Política Pública Global da Meta, testemunhou em 9 de abril de 2025 que a Meta forneceu ao PCC ferramentas de censura personalizadas, possivelmente permitiu o acesso a dados de usuários dos EUA e censurou um dissidente chinês. Ela também afirmou que Zuckerberg estava pessoalmente investido no relacionamento da Meta com a China, chegando a ter aulas semanais de mandarim. Hawley declarou que o povo americano merece saber a verdade sobre as ações da Meta, especialmente em relação à IA e às tecnologias emergentes. A Meta nega as alegações, afirmando que não opera na China e que o depoimento de Wynn-Williams está divorciado da realidade.